Páginas

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Nem tudo está perdido

Marcus Rezende

Apesar de um ano de resultados internacionais muito ruins para o taekwondo brasileiro, de decisões políticas pouco expressivas (no que tange ao marketing e ao fomento da modalidade) e da manutenção de um projeto de formação de seleção brasileira que há 10 anos vem dando errado, não podemos deixar de enaltecer o trabalho realizado, este ano, na organização administrativa da entidade. Um trabalho realmente de muito boa qualidade.

É importante que se diga que Isso se deve fortemente ao empenho de três profissionais muito competentes: o jovem Juliano Tomé, Superintendente Executivo (que tem organizado toda a documentação da confederação entre outros afazeres de grande relevância); Luiz Albulquerque, Gerente Administrativo (profissional inteligente, discreto, acessível e super-educado) e a recém-contratada, Carla Sofia Flores, excelente jornalista que vem desempenhando o papel de assessora de imprensa e mantendo o site da entidade atualizado com informações relevantes.

Para não dizer que a política ficou no vazio, destacamos como feito de relevância (apesar dos contratempos) a vinda dos examinadores da Kukkiwon ao Brasil, que estarão realizando neste final de semana um seminário de atualização das formas técnicas do taekwondo e referendando em um exame especial as graduações dos mestres brasileiros.

Vamos torcer para que em 2012 as decisões políticas da presidência e da direção técnica tenham a mesma expressividade das realizações burocratico-administrativas.